quarta-feira, 23 de abril de 2008

Brincadeiras Infantis nas aulas de matemática

Postado por Ana Karina às 22:47 0 comentários
Brincadeiras Infantis nas aulas de matemática

Em matemática, utilizar brincadeiras infantis como atividade freqüente significa abrir um canal para explorar idéias referentes a números de modo bastante diferente do convencional. Enquanto brinca, a criança pode ser incentivada a realizar contagens, comparações de quantidades, identificar algarismos, adicionar pontos que fez durante a brincadeira, perceber intervalos numéricos, isto é, iniciar a aprendizagem de conteúdos relacionados ao desenvolvimento do pensar aritmético. O brincar proporciona oportunidades de perceber distâncias, desenvolver noções de velocidade, duração, tempo, força, altura, além da geometria com suas noções de posição no espaço, de direção e sentido, discriminação visual, memória visual e formas geométricas. É muito importante estimular o registro pictórico depois das brincadeiras.
Eis algumas brincadeiras que poderemos explorar nas aulas de matemática.
1- Amarelinha: um diagrama riscado no chão que deve ser percorrido seguindo-se algumas regras estabelecidas. Desenvolve a noção espacial e auxilia diretamente na organização do esquema corporal das crianças.
· Tradicional
· Caracol ou rocambole
· Orelha
· Inglesa
· Semana
2- Bola de Gude: Desenvolve a estruturação do espaço, a coordenação perceptivo-motora, o raciocínio numérico, a oralidade além de estimular os movimentos, proporcionar momentos de contagem e controle de números de bolinhas, classificações variadas e comparação de tamanho.
· Tradicional: circulo onde são colocadas as bolinhas apostadas. Os alunos, atrás da raia rolam suas bolinhas em direção à ela. Aquele cuja bolinha chegar mais próximo da raia é quem começa o jogo. Este atira a “joga” (bolinha que não entra na aposta), em direção ao gude (circulo) com a finalidade de deslocar para fora, as bolinhas que estão dentro dele. Se a bolinha parar no meio do caminho passa a vez para o próximo colega e continua dali na próxima rodada. Se a bolinha parar no gude, o jogador sairá do jogo. Vence aquele que retirar o maior número de bolinhas do gude.
· Largada: é jogado num quadrado de aproximadamente 1m de lado. Cada jogador tem uma “tecadeira” e deve colocar 5 bolinhas dentro do quadrado. O jogador fica em pé, fora do quadrado e atira sua tecadeira. Se o jogador conseguir tirar uma bola sem que sua tecadeira saia do quadrado, ele ganha a bolinha e continua jogando. Se a tecadeira sair do quadrado ele ganha a bolinha e passa a vez. Se não acertar nada o jogador fica com sua tecadeira
· Box: traçar uma raia no chão e a 3 ou 4 passos dela, cavar 5 buracos em forma de cruz. Inicia o jogo quem, atirando uma bolinha chegar mais perto do buraco do meio. O objetivo do jogo é acertar os cinco buracos. Se conseguir, tem mais uma jogada, se não, passa a vez e recomeça de onde parou. Quando acertar todos os buracos, continua o jogo e tem o direito de tecar as bolinhas dos amigos. A bolinha tecada sai do jogo.
· Estrela: desenha-se um estrela de seis pontas no chão e coloca-se uma bolinha em cada ponta e uma no meio.Desenha-se uma raia de onde os jogadores jogarão sua bolinha. O objetivo é tirar as bolinha da estrela. Cada bolinha quew for retirada é ganha pelo jogador.
3- Bola: auxiliam no desenvolvimento de habilidades como noção de espaço, tempo, direção sentido, identificação e comparação de formas geométricas (bola e circulo), contagem, comparação de quantidades, noção de adição.
· Boliche: direção, impulso, força, coordenação viso-motora, noção de espaço.
· Batata quente: concentração, percepção auditiva, e coordenação dos movimentos no ritmo e tempo em que a professora fala.
· Alerta: o jogador que está com a bola grita um nome e joga a bola para cima. A crianças chamada deve pegar a bola e continuar a brincadeira. (percepção auditiva, agilidade e destreza)
· Bola ao cesto: noção de direção, sentido, localização, contagem, comparação de quantidades.
· Queimada
4- Corda: desenvolvimento do pensamento lógico-matemático atraves das relações espaço-temporais
· Cabo de guerra: Neste jogo as crianças pensam sobre o número de participantes, na igualdade de força, divisão de equipes e noção de limite
· Cobrinha: desenvolve noções de espaço e tempo.
· Aumenta-aumenta: duas crianças seguram as pontas de uma corta e vão aumentando enquanto os colegas pulam. Desenvolve a noção de medida e espaço.
· Chicotinho queimado. As crianças em circulo e uma no meio com uma corda sendo segurada por uma das pontas. Este vai rodar a corda tentando acertar os pés das demais que pulam para não serem atingidas. Saem quem for tocado pela bola.
· Zerinho: desenvolve a coordenação espaço-temporal (distancia velocidade e corrida). A criança deve passar pela corda sem ser tocado por ela.
5- Brincadeiras de perseguição: desenvolve a habilidade para resolver problemas, relações temporais, espaciais e numéricas e a avaliação de distância e velocidade – todas essas noções estão relacionadas a noções de números, medidas e geometria.
· Coelho sai da toca
· Barra manteiga: crianças divididas em dois grandes grupos, ficam frente a frente, sobre duas linhas paralelas, uma criança (o fugitivo) de um grupo vai até a outra equipe e bate na mão dos colegas, e mais fortemente na mão de um (o desafiado). Este corre atrás do fugitivo. O fugitivo estará salvo atrás de sua linha.
· Mãe da rua: a mesma disposição do barra manteiga, só que agora um passa para o campo do outro pulando num pé só. A mãe da rua (a criança que vai pegar), tenta tocar as crianças durante o percurso. O perseguido passa a ser o perseguido.
· Esconde-esconde: contagem, noção de adição e subtração (quantos já peguei? Quantos faltam pegar)
6- Brincadeiras de roda: desenvolve a coordenação sensório-motora, educa o senso rítmico, desenvolve o gosto pela musica e disciplina emoções como timidez, agressividade e prepotência. Desenvolvem também as noções de tempo, de espaço, contagem e noção de par.
· Se eu fosse um peixinho
· Carneirinho carneirão
· A canoa virou
· Galinha do vizinho
· Corre-cutia
7- Outras brincadeiras
· Elefante colorido: desenvolve principalmente a capacidade de observação.
· Eu com as quatro: coordenação viso-motora. Noção de espaço, direção e força.
· Paredão: coordenação motora, noção de direção, impukso, força, equilíbrio. Nessa brincadeira a criança joga a bola na parede pegando-a quando retorna, enquanto fala:Ordem, em seu lugarSem rir, sem falarUm pé (elevar um pé)Com o outro (eleva o outro pé)Uma mão (inutilizar a esquerda)A outra (inutilizar a outra)Bate palmasPiruetasTras e frenteMãos em cruzmeu bom Jesus (mãos em posição de prece)


Bibliografia recomendada:
Coleção “Matemática de 0 a 6” - Kátia S. Smole – Artmed
· Brincadeiras Infantis nas aulas de matemática
· Resolução de problemas
· Figuras e formas
A matemática na Educação Infantil – A teoria da Inteligências múltiplas na prática escola- Kátia S. Smole
O ensino da matemática na Educação Infantil – C. Cerquetti
As cem linguagens das crianças – Gandinio e Forman
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fonte:Internet

segunda-feira, 21 de abril de 2008

Para alfabetizar os alunos

Postado por Ana Karina às 22:41 0 comentários
Para Alfabetizar os Alunos
*organize a classe de maneira que todos os alunos possam participar dos projetos
*leia diariamente para eles
*escreva na lousa ou num cartaz o título do texto lido e o nome dos personagens (se houver)
*peça que reproduzam o que você leu, como souberem
*coloque material de leitura ao alcance dos alunos
*comente sobre livros ou outros textos que você leu e achou interessantes
*trabalhe com textos que permitam memorização, organize coletâneas com eles e incentive o aluno a fazer leitura de memória
*leve para a sala de aula embalagens vazias, folhetos de propaganda, catálogo de livros etc
*crie situações em que a escrita se faça necessária
*faça produção coletiva de textos
*procure ler o que os alunos rabiscam ou tentam escrever - traduza para a escrita convencional
*distribua letras móveis e desafie-os a formar e ler palavras
*ofereça jogos e incentive-os a jogar
*elogie todas as tentativas dos alunosTrabalho com Classes Heterogêneas
Atividades das quais todos participam:
conversas e debates
leitura, compreensão e interpretação de texto
produção de texto: coletiva, em grupos, dupla e individual
recriação de texto de outros autores
Atividades para alunos não alfabetizados:
jogos para:
reconhecer letras
relacionar som e grafia
perceber como se combinam letras formando palavras
leitura apoiada principalmente na memória e na ilustração
escuta de leitura
compreensão e interpretação de textos (oralmente, através de desenhos, dramatizações, tentativas de escrita)
Atividades exclusivas para alunos alfabetizados:
jogos para aperfeiçoar:
grafia das palavras
aspectos gramaticais
segmentação de palavras e frases
uso de dicionário
trabalho independente de leitura e escrita
revisão de texto (autocorreção)
reescrita de texto - coletiva, em duplas, individualmente
Sugestões de atividades:
Atividades das quais todos participam:

Leitura de histórias e outros textos
desperta e desenvolve o gosto pela leitura;
favorece o conhecimento intuitivo da escrita;
possibilita a internalização do discurso escrito - por exemplo, a leitura freqüente de texto narrativo favorece a apropriação da estrutura da narrativa e do uso de elementos de coesão, contribuindo para que o aluno produza textos mais claros e coerentes
Elaboração de jornal
possibilita que o aluno se exercite na produção de diferentes tipos de textos (narrativo, informativo, argumentativo, publicitário, humorístico etc;
desenvolve habilidades de planejamento, coleta e organização de informações; escolha do tipo de texto mais adequado à finalidade definida; planejamento do texto a ser escrito, de acordo com a modalidade textual (narrativo, publicitário, argumentativo etc; revisão e reescrita de texto; diagramação; ilustração.
Títulos (de histórias e outros textos)
favorecem a leitura do texto (ajudam a antecipar o conteúdo / mensagem do texto)
ajudam a estabelecer relação entre texto e contexto (construção do sentido)
contribuem para a alfabetização inicial:
são modelos de escrita convencional - quando, após uma leitura feita, o professor registra o título na lousa ou num cartaz para o aluno copiar no caderno;
levam a pensar sobre a escrita - quando o aluno é solicitado a escrever o título da história lida, da forma que sabe;
possibilitam observar a separação das palavras numa frase;
podem ser utilizados em diferentes atividades (dar títulos a desenhos, contos etc.
Trabalho com nomes próprios
os nomes próprios são um ótimo ponto de partida para a alfabetização porque:
são palavras significativas para os alunos;
funcionam como modelos estáveis de escrita convencional;
propiciam o confronto entre diferentes escritas (diferentes nomes têm letras diversas, diferentes quantidades e arranjos de letras);
fornecem informações sobre letras e outras convenções da escrita de palavras (variedade, quantidade, posição das letras na palavra).
Atividades com letras móveis
facilitam a alfabetização inicial porque:
os alfabetizandos arriscam-se mais em suas tentativas de escrita e corrigem com mais rapidez e menos esforços quando erram;
favorecem a reflexão sobre a escrita: que letras usar, quantas, em que ordem;
estimulam a cooperação entre os colegas - os mais adiantados ajudam os que têm dificuldade.
Jogos
levam ao reconhecimento das letras do alfabeto;
ajudam a relacionar som e grafia
contribuem para a percepção de como se combinam letras para formar palavras;
fixam a grafia correta de palavras mais usuais;
favorecem a aprendizagem de conteúdos gramaticais.
Revisão e escrita coletiva e individual de texto
desenvolve a consciência da necessidade de estruturar bem o texto, evitando lacunas e repetições, utilizando eixos de coesão próprios da escrita e pontuação;
favorece o uso adequado da concordância verbal, nominal e pronominal;
contribui para a grafia correta das palavras mais usadas.
Trabalho com rimas: poesias, letras de músicas, parlendas, adivinhas etc
desperta e desenvolve o gosto por esse tipo de texto;
desenvolve a sensibilidade e a consciência sonora, fundamentais para a alfabetização;
familiariza o aluno com aspectos dircursivos do texto poético: rima, ritmo, repetição, uso de metáforas e aspectos gráficos de organização desse tipo de texto;
por ser fácil de memorizar, o texto poético pode ser usado na alfabetização inicial: como modelo de escrita convencional; como texto para leitura de memória; para atividades lúdicas do tipo: descobrir a palavra que falta, colocar em ordem os versos, remontar estrofes, recortando e colando as palavras da poesia, canção ou parlenda etc.
Trabalho com rótulos e propagandas
possibilita o reconhecimento de nomes de marcas conhecidas;
propicia o contato com diferentes tipos de letras;
funciona como modelo de escrita convencional;
leva a pensar sobre como se estruturam as palavras (letra inicial e final, relação entre som e grafia, posição das letras na palavra);
favorece a capacidade de grafar um certo número de palavras e frases curtas (apoiando-se na memória) mesmo antes de estar alfabetizado.
FONTE: SITE PLANETA EDUCAÇÃO
funciona como modelo de escrita convencional;
leva a pensar sobre como se estruturam as palavras (letra inicial e final, relação entre som e grafia, posição das letras na palavra);
favorece a capacidade de grafar um certo número de palavras e frases curtas (apoiando-se na memória) mesmo antes de estar alfabetizado.

aprendendo a ler embalagens e etiquetas

Postado por Ana Karina às 22:01 0 comentários
Alfabetização
Título: Aprendendo a ler embalagens e etiquetas.
Série: Educação Infantil
Tempo necessário: Uma semana
As etiquetas e embalagens são portadores de textos que cumprem a função de informar. Dizem a composição do produto, que cuidados são exigidos para seu funcionamento e manutenção, data de validade, modo de usar e de armazenar o produto... Veiculam textos escritos curtos e utilizam imagens. Ser capaz de compreender esses textos é fundamental para o exercício da cidadania e, se bem utilizados na alfabetização, podem trazer contribuições importantes também para os avanços dos alunos no processo de aquisição de procedimentos de leitor da escrita verbal e não-verbal.
Sequência Didática
Esta seqüência de trabalho centra-se em atividades de leitura baseadas numa proposta significativa de alfabetização. Visa, com isso, formar leitores e escritores, e não apenas decifradores do sistema. Para organizar essa seqüência é preciso considerar:
Os conhecimentos prévios dos alunos. Neste caso, o grau de familiaridade com esse tipo de texto. Ou seja, é preciso saber que conhecimentos os alunos já têm sobre as embalagens e etiquetas. O que imaginam que possa estar escrito e onde podemos encontrá-las.
Os conhecimentos dos alunos sobre o sistema alfabético. Quais alunos já são capazes de ler e quais são capazes de antecipar o significado de uma mensagem apoiados em recursos como as imagens, por exemplo.
As características concretas do grupo. Como se trata de atividades que os alunos realizarão em grupos, saber o que os alunos já sabem é fundamental para organizar bons agrupamentos

Objetivos
Ao final das atividades, espera-se que o aluno esteja apto a:
Reconhecer situações em que faz sentido buscar informações nas embalagens e etiquetas.
Identificar o tipo de informação possível de ser encontrada em cada texto desses portadores.
Identificar as principais informações trazidas nas embalagens e nas etiquetas.
Utilizar estratégias de leitura para buscar informações nos textos: antecipar o significado; utilizar as informações não verbais; utilizar o conhecimento de mundo; auto corrigir-se quando as antecipações
Recursos didáticos
Embalagens de produtos diversos
Etiquetas ou reproduções das mesmas (destas que vêm pregadas no interior dos tênis, nas roupas de cama, de mesa e banho e nas vestimentas pessoais)
Papel sulfite
Cola
Organização da sala
1ª atividade - pequenos grupos de no máximo 4 alunos. Garanta que cada grupo tenha alunos com mais informação e aluno com menos informação.
2ª atividade – com a sala toda. Organize um círculo.
3ª atividade – em pequenos grupos. Podem ser os mesmos grupos da atividade 1. É importante que os alunos trabalhem com o mesmo grupo durante um tempo para melhorar o relacionamento com os colegas.
Desenvolvimento da atividade/procedimentos
1º dia – atividade 1
Leve para a classe embalagens e etiquetas que você recortou. Se não for possível, faça reproduções (tire cópias de embalagens para manter as características originais do portador).Tente garantir embalagens e etiquetas de produtos que sejam comuns onde você mora. Isso é importante para que alunos possam antecipar significados. Se o produto não for conhecido esta antecipação ficará prejudicada.
Organize grupos. Cada grupo recebe uma embalagem ou etiqueta. As crianças devem identificar qual o produto e o que deve estar escrito. Entregue a embalagem e peça ao grupo para responder:
Qual é o produto?
Para que ele serve?
O que deve estar escrito na embalagem?
Onde está o nome do produto? (Peça para que apontem).
Quais outras informações devem estar escritas?
Por que existem letras grandes e letras pequenas? Peça para que colem a embalagem recebida no papel sulfite e apresente para a sala. Como lição de casa, solicite aos grupos que procurem outras etiquetas e embalagens.

2º dia - atividade 2
Vamos achar a embalagem? Recolha as embalagens trazidas pelos alunos. Cole-as na lousa. Organize um círculo com os alunos de forma que todos possam ver todas as embalagens. Diga à turma que todos vão participar de um jogo. Você diz o nome de um produto e as crianças devem procurar na lousa onde está a embalagem correspondente. Combine algumas atitudes com os alunos. Levantar a mão, por exemplo, quando achar. Se podem ou não levantar do lugar para procurar melhor. Se precisarem de dicas, devem pedi-las. Comece o jogo. Fale o nome do primeiro produto. Você pode também iniciar por dicas: “Serve para escovar o dente”; “ Usamos quando vamos lavar o cabelo”. Chame os alunos para pegar e embalagem. Explore as informações da embalagem. Verifique o prazo de validade e discuta por que essa informação aparece na etiqueta. Leia as informações sobre a composição e armazenamento do produto e todas outras informações importantes que estão na embalagem. Discuta com os alunos o que pode acontecer com alguém que compra um produto sem ler a embalagem.
Orientação: Durante o jogo, vá chamando os alunos. Para aqueles com menos informação dê dicas do tipo “Começa com a mesma letra do seu nome”, “ Tem seis letras”.
Lição de casa: peça às crianças que perguntem aos adultos com quem moram se costumam ler as embalagens quando vão comprar algum produto.

3º dia - atividade 3
Leve para a sala de aula etiquetas diversas. Em pequenos grupos os alunos devem identificar quais mensagens devem estar escritas em cada uma delas. Pergunte onde podem ser encontradas. Explore alguns símbolos muito utilizadas por essas etiquetas, como indicações de como lavar, como passar etc. Você pode também pedir para identificar o tamanho da roupa, se estiver trabalhando com peças de vestuário. Como eu posso fazer para ter certeza que a roupa irá me servir, sem vestir a roupa?


Avaliação
Observe a produção dos alunos e registre-a conforme a pauta de avaliação abaixo


1-Nome do aluno
2-Identifica o produto nas embalagens
3-Utiliza as imagens e o contexto para antecipar o significado
4-Não precisa das imagens para dar significado ao texto
5-Reconhece as situações de uso das embalagens e etiquetas
Sugestões para trabalho interdisciplinar
As atividades com etiquetas e embalagens permitem fazer conexões com outras áreas de conhecimento. Ao trabalhar com embalagens, pode-se classificar os produtos por sua origem, discutir processos de industrialização e uso de tecnologia. Outra possibilidade é a conexão com a Matemática. As atividades também podem estar relacionadas com a educação para o consumo e podem possibilitar estudos temáticos: alimentação, brinquedos etc.

fonte: internet
 

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